segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
quarta-feira, 20 de abril de 2011
FMI e as reguadas
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
no País dos Zés
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
tribunais para quê?
o seu falecido marido foi nomeado inspector geral da administração pública por Guterres - factos são factos, não extraio daqui qualquer conclusão. a Sra Dra Cândida Almeida apresentou-se num programa de televisão, apresentado há tempos atrás sobre várias mulheres procuradoras, como sendo uma mulher de esquerda
ora um procurador, homem ou mulher, não pode ser nem de esquerda nem de direita. isto não quer dizer que não tenha direito a votar no partido que entender, na reserva da cabine de voto, mas tem como missão a aplicação da justiça e, entre outras obrigações, a fiscalização dos vários poderes políticos. por isso tem que SER independente, coisa que Cândida Almeida mostrou não ser ao afirmar-se como mulher de esquerda.
não será a única. um magistrado apareceu, há alguns anos atrás, de cachecol partidário aos ombros numa sede de um partido político numa noite eleitoral, congratulando-se com a vitória desse partido. duvido que tenha sido por isso devidamente processado. magistrados há que pertencem a associações "filosóficas", criando desta forma vínculos com os seus "irmãos", que se reflectem nas sentenças dos tribunais, especialmente quando colocam "irmãos" contra "profanos". um procurador geral diz que é "Raínha de Inglaterra" (falta-lhe muito de tudo para lá chegar...).
nos últimos tempos casos houve que tiveram sentença esotérica, que ninguém entende. um juíz foi perseguido pelo conselho que rege a classe, criando uma dependência entre a sua classificação e o resultado de um processo com o qual esse juíz nada tinha a ver! outro indivíduo, gente poderosa, tentou corromper um vereador, com vasta prova produzida em tribunal, mas isso não é corrupção activa!!!! etc, etc, etc, a lista é longa, extremamente longa, demasiado longa!
é o pântano da justiça
o conceito "Rousseauiano" de independência entre poderes é um dos aspectos fundamentais num estado de direito democrático. tão fundamental quanto a liberdade de voto, mas é sistematicamente desrespeitado - o caso "FreePort" é mais uma evidência que a justiça não funciona quando os suspeitos são altas individualidades políticas.
não sei porquê (...LOL...) mas quando se toca nos políticos gera-se logo uma teia de "solidariedades" com o intuito de safar o suspeito, usando-se e abusando-se do conceito de "presunção de inocência", qual lixívia que tudo branqueia.
Ora um sistema judicial que não é capaz de descobrir a verdade nem, por consequência, punir os infractores, não serve para coisa alguma. aliás, para o sistema penal português a descoberta da verdade é a coisa que menos interessa, pois o que temos é um sistema extremamente "garantista", em que as garantias de defesa dos acusados são de tal forma poderosas que se tornam redundantes e servem apenas para impedir as investigações e a formulação das acusações, e arrastar os processos até a prescrição. a justiça, que é punir os culpados e inocentar os justos, é a coisa que menos interessa!
isto serve apenas os desonestos, mas não serve o povo trabalhador que anda a sustentar, com o seu trabalho, este sistema perverso. por isso a pergunta: tribunais para quê?
terça-feira, 3 de agosto de 2010
do "Tridente" e do "Arpão"
sábado, 31 de julho de 2010
o "Plano Inclinado" de hoje, com Manuel Carvalho da Silva
foi confrangedor.
MCS é um homem inteligente e de raciocínio ágil. Muito mais do que a esmagadora maioria dos políticos que n os governam, pois no actual poder político reina a mediocridade e a loucura. No entanto, quando MCS mete as pálas do preconceito ideológico à frente dos olhos, aquele preconceito ideológico que o mundo inteiro viu desabar há 20 anos, MCS torna-se num paradoxo e presa fácil em qualquer debate, nem sendo necessário recorrer a gente da elevadíssima envergadura de João Duque ou Henrique Medina Carreira.
Falemos com sinceridade, MCS: o País está farto de fazer redistribuição de riqueza. Em mais ou menos 3 décadas o estado fez duas expropriações brutais da riqueza dos privados: primeiro quando nacionalizou as empresas, em 13 de Março de 75, e depois quando privatizou as empresas antes nacionalizadas, algumas na penúria, fruto da gestão estatal. Temos uma carga fiscal brutal, havendo mais de 6 milhões de portugueses que vivem do rendimento que o estado lhes dá! Isto é redistribuição da riqueza todos os dias!
O nosso problema é o estado. Deseduca os pobres – agora nem os quer chumbar (!!!), pois os ricos há muito que debandaram para o ensino privado –, faz a injustiça – absolve os ricos e poderosos e castiga os pobrezinhos que não conseguem arranjar advogados que lhes arrastem os casos até à prescrição –, trata cada vez pior e mais tarde as doenças dos pobrezinhos – os ricos recorrem cada vez mais à medicina privada –, etc, etc, etc!
Como disse Ronald Reagan: “o estado é o problema”.
Perante isto, MCS o que é que propõe? Que haja uma estratégia de desenvolvimento e de investimento. Pergunta Medina Carreira: de quem? Quem é que cá vai investir? MCS engasga-se, contorce-se, desvia-se do tema, contradiz-se, etc, terminando o programa zangado! Nunca vi ninguém apanhar um baile tão grande.
É pena, porque MCS é inteligente. Só que tem que se abrir para a realidade e ver que o Muro caíu há 20 anos. E só os loucos querem voltar para trás!
MCS: há dois tipos de pessoas na face da Terra: os "Galileus", curiosos e que observam o mundo que os rodeia e o tentam interpretar, e os inquisidores, que lêem as escrituras todas, sabem os autores todos, têm sempre argumentação na ponta da língua.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Estado geral
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
- nos processos da Leonor Beleza?
- no caso Portucale?
- caso "Casa Pia"?
- recentemente nas escutas do "Face Oculta"?
(as útimas 4 linhas são da minha autoria)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
um funcionário de um banco suíço ofereceu ao estado alemão uma lista de cidadãos que terão, presumivelmente, fugido aos impostos
esta questão coloca em cima da mesa a necessidade de uma profunda reflexão sobre o papel do estado. nos países da união europeia os estados estão com uma carga fiscal brutal e com défices monstruosos. Na Suíça, país fora da União Europeia mas pertencente ao espaço económico europeu, as contas públicas estão equilibradas, a carga fiscal é irrisória quando comparada à carga fiscal na EU, as instituições funcionam, há uma moral comum extremamente desenvolvida, que faz com que haja pela parte dos cidadãos uma cultura de trabalho e cumprimento das regras estabelecidas. Há ordem, bem estar social e prosperidade como em mais nenhuma parte da Europa, com uma população multi-étnica, multi-linguística (são línguas oficiais o alemão, o francês, o italiano e o romanche) e multi-religiosa (católica, protestante, calvinista, judaica, e, hoje, também muçulmana, fruto da imigração) que convive em paz. Há participação dos cidadãos na política (em geral há pelo menos 3 referendos por ano para que a população possa deliberar sobre inúmeras questões, como reformas na justiça, economia, opções sobre obras públicas, etc, etc, etc). Há justiça, há ensino da maior qualidade (as universidades de Zürich e Lausanne são sistematicamente colocadas no topo dos rankings das universidades mundiais), há enorme preocupação ecológica. A pobreza é residual, sendo impossível diminuí-la, porque na Suíça segue-se o princípio, correcto quanto a mim, de que as pessoas não devem viver da “solidariedade”, mas sim do trabalho, que, como dizia Adam Smith, “é a única forma de produção de riqueza”. Quando se viaja na Suíça está-se sempre a passar em frente a fábricas de produtos que todos conhecemos e consumimos – eu pergunto o que dirá um suíço ao passear por Portugal, será que ele conhece os poucos produtos que nós cá produzimos?
Ao seu estado os suíços chamam “Treuersystem” – sistema fiel. Porque os protege no que tem que proteger. Porque gera a ordem pública. Porque serve os cidadãos.
Na Suíça tudo funciona, e bem. Para um português, é um choque positivo quando lá chega, e um choque extremamente negativo quando de lá regressa.
Posto isto, colocar-se esta questão: deve a Alemanha ou não comprar informações obtidas de forma ilícita apenas para poder sacar mais uns milhões em impostos?
A única resposta possível que uma pessoa honesta daria é um rotundo NÃO!
O sigilo bancário é um valor essencial numa sociedade. Remete para a privacidade do cidadão, que é um valor indiscutível e fundamental. No entanto, investigação criminal é, por definição, as autoridades competentes intrometerem-se na e coscuvilharem a vida privada dos cidadãos, se necessário, para averiguarem se este cometeu algum crime. Al Capone não anunciava no jornal quem ia matar no dia seguinte, e quem era o seu súbdito que seria encarregue dessa missão.
Hoje em Portugal contesta-se o facto de haver escutas ao primeiro ministro por ser uma intromissão na sua vida privada. Contesta-se até, pasme-se, o facto de se reproduzir nos media declarações que o primeiro ministro (provavelmente o pior de que há memória) fez em voz alta num restaurante (espaço de acesso público), de tal forma que as pessoas que estavam na mesa ao lado ouviram. No entanto acha-se que não deve haver sigilo bancário, devendo haver um verdadeiro “striptease” das contas bancárias dos cidadãos. A contradição é evidente, e a preservação do sigilo bancário essencial, devendo apenas ser levantado no âmbito de uma investigação criminal, tal como são feitas a intercepção de correspondência, de chamadas telefónicas ou de endereços de computadores ligados à internet.
Mas isto depende das leis do estado, devendo respeitar-se a soberania de cada país, aspecto este fundamental na ordem política mundial. Se há países onde existe pena de morte, discriminação das mulheres, violação sistemática dos direitos humanos e ninguém faz nada, porque é que se há-de implicar com certos e determinados países só porque protegem mais o sigilo bancário?
Compreendo que se deva negociar com esses países no sentido de incrementar a colaboração no que se refere à investigação criminal, pois o rasto do dinheiro pode ser prova essencial para combater máfias internacionais que se dedicam à extorsão, rapto, ao tráfico de pessoas, órgãos, armas, droga, etc.
Não compreendo que se faça isto em relação à aplicação do dinheiro por forma a diminuír os impostos. Porque o nível de impostos nas sociedades ocidentais é obsceno, e apenas devido à incompetência dos nosso governantes, que esbanjam dinheiro a torto e a direito, que fazem obras públicas de utilidade nula apenas para satisfazerem certas clientelas, que actuam numa impunidade gritante. Por mim, fugir aos impostos, no actual estado de coisas, é um dever ético de qualquer honrado cidadão. Só tenho pena é de não o poder fazer.
Além disso, este caso traz uma coisa mais: o funcionário do banco, que roubou informação confidencial, sendo isto um crime, pede 2.5 milhões de €€ (M€), e promete que o governo pode sacar 100 M€ em impostos! Ou seja, o governo ficaria a lucrar 97.5 M€. Quer dizer que os valores da justiça, nos quais o estado deveria ser o primeiro garante, passam a ser objecto de comércio!... se não fosse trágico, e um sinal de profunda decadência da concepção europeia de estado e da degradante qualidade dos políticos que nos governam, seria hilariante.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Cuidado que é segredo de justiça, ou a divulgação pública de escutas telefónicas
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
o Alegre e o Louçã, com Sócrates pelo meio
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
100 anos de República...
Sem mais delongas...
" Mais de 500 iniciativas e 10 milhões de euros em 365 dias!!!!
Esta é a estimativa, sem derrapagens das comemorações do centenário da república.
(In)felizmente que se comemora a implantação da república e não a existência de Portugal como País independente, que ocorreu a 5 de Outubro de 1143 em Zamora, porque não sei quais seriam os custos de 900 anos da nossa história.
Será importante numa altura de crise, numa altura em que aumenta o desemprego em que fecham diariamente pequenas e médias empresas, reflectir sobre os custos desta nossa República e das comemorações do seu centenário.
De facto, em cerca de 900 anos de história, 800 foram passados em regime Monárquico.
Foi sob essa forma de regime que Portugal se tornou um País independente, foi sob essa forma de regime que defendeu a sua independência e fixou as suas actuais fronteiras.
Foi ainda, sob esse regime que Portugal deu a conhecer novos mundos ao Mundo e que surgiram e se desenvolveram os futuros Países Lusófonos.
Foi durante o regime Monárquico que se deu a independência do Brasil, uma descolonização exemplar, sendo hoje uma das grandes potências a nível mundial e seguramente a maior da América Latina.
Foi com o regime Monárquico que Portugal aboliu em 1 de Julho de 1867 a pena de morte.
Portugal foi o primeiro estado do mundo a prever a abolição da pena de morte na Lei Constitucional.
A esse propósito escreveu Victor Hugo:
Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos
E ainda, foi durante o regime Monárquico que Portugal aboliu a escravatura em 1869, tornando-se o 1º País do Mundo a abolir tal prática.
"Fica abolido o estado de escravidão em todos os territórios da monarquia portuguesa, desde o dia da publicação do presente decreto.Todos os indivíduos dos dois sexos, sem excepção alguma, que no mencionado dia se acharem na condição de escravos, passarão à de libertos e gozarão de todos os direitos e ficarão sujeitos a todos o deveres concedidos e impostos aos libertos pelo decreto de 19 de Dezembro de 1854."D. Luís, Diário do Governo, 27 de Fevereiro de 1869
“Os primeiros escravos a serem libertados foram os de pertença do Estado, pelo Decreto de 1854, mais tarde, das igrejas, pelo Decreto de 1856. Com a lei de 25 de Fevereiro de 1869 proclamou-se a abolição da escravatura em todo o império português.”
Passemos agora em revista os 100 anos da República Portuguesa.
Ditadura Militar – 1926 a 1933 (8 anos)
Estado Novo – 1933 a 1974 (41 anos)
PREC – 1974 a 1976 (2 anos)
Total – 50 anos
Será que as comemorações dos 100 anos da República Portuguesa se vão resumir aos últimos 36 (com o PREC incluído…. ou não) e aos primeiros 16?
Será que se vão “esquecer” da “exemplar descolonização”, será que se vão esquecer das sevícias do PREC, será que vão branquear Timor?
Vamos gastar 10 milhões de euros do orçamento do Estado a comemorar exactamente o quê?
O assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe?
Salazar, Marcelo Caetano e o Estado Novo?
As prisões arbitrárias e as sevícias do PREC?
As invasões e ocupações das propriedades privadas?
Os assaltos às sedes dos partidos políticos?
A descolonização exemplar? No maior desrespeito por todos aqueles que trabalharam para ajudar a construir os futuros Países Lusófonos.
Timor?
Ou será……………
Que vão comemorar o novo aeroporto de Lisboa?
O TGV?
Os estabelecimentos prisionais que o Estado vendeu e de que agora é inquilino?
O BPN e o sistema bancário português?
A justiça Republicana (Processo Casa Pia, Freeport, Face Oculta, só para lembrar os mais recentes)?
Ou será o Ensino Público?
Provavelmente é a Saúde Pública?
É preciso ver as comemorações do 5 de Outubro, para perceber a multidão entusiasmada que se reúne para tal.
E quanta gente nova, a juventude desde País adere massivamente a tais comemorações.
Alguém será capaz de me explicar, pois eu não consigo entender, para que são precisos 10 milhões de euros para comemorar os 100 Anos da República Portuguesa?
Só me resta acrescentar……….
PORTUGAL, PORTUGAL, PORTUGAL, VIVA PORTUGAL "
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Frontalmente descortéx
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Podridão
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
So*cr*a*t_e_s
domingo, 25 de outubro de 2009
José Saramago diz que Deus deveria ter vedado a macieira com rede. A afirmação evidencia que Saramago não percebe nada de Deus, não percebe nada da Bíblia, nada da religião cristã nem percebe nada da liberdade do Homem. Perante isto, insisto, o assunto não merece mais discussão.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Saramago 2
Ah valente!
Será desvalentia ou porque nas arábias não há intelectuais de esquerda ávidos de livros a pôr em causa os valores religiosos da sociedade "burguesa" em que se sentem inseridos?
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
sobre a imigração e a emigração
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
as eleições e a paz
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
mais uma sobre o "Porto Livre", em Alcochete - em pleno Deserto Linista
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Ainda a propósito do 5 do 10
Engraçado o Professor Carvalho Homem, em declarações publicadas no Diário de Coimbra, quando coloca de um lado os republicanos e democratas, doutro os monárquicos.
Engraçada, comico-trágica, se não fosse patética, essa visão unilateral que os que se intitulam de republicanos têm das coisas.
A esses respondo citando ,ironicamente, José Régio: NÃO VOU POR AÍ!
http://www.youtube.com/watch?v=OexuXLZcHkY
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
hoje é 5 de Outubro, dia de trabalho
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
o actual estado do País socretino - parte 1
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Lisboa
Uma jornalista perguntou ao Santana se considerava que a derrota do PSD nas eleições poderia ser um prenúncio de uma derrota em Lisboa ao que ele respondeu que antes pelo contrário, como é uma coligação, somando o resultado do PSD e do CDS nas legislativas em Lisboa, está quase garantida a vitória.
As legislativas são o prenúncio de uma grande vitória em Lisboa.
Foi bem respondido. Bem hajas Santana.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Dia Glorioso
Que dia....
Estou muito triste, só de pensar que vou ter que aturar mais 4 anos aquele gajo.....
Amanhã é outro dia e temos que ter esperança.
Bem hajam.