quarta-feira, 23 de setembro de 2009

a ética da esquerda em acção

Já se sabe que a esquerda não tem ética. basta ver que quando alguém da esquerda prevarica, arranja-se sempre uma desculpa, força-se sempre uma absolvição, promove-se sempre uma amnistia, mesmo que a esquerda mate gratuitamente.

já se sabe que para a esquerda vale tudo. mesmo o mais baixo!

s|ó|c-r_a_t.e.s tirou uma licenciatura numas "Novas oportunidades" antecipadas mas não foi nenhuma vigarice, sendo malcriado quem denuncia o caso

O!te"l/o chefiou uma organização terrorista que provocou 17 vítimas, mas foi amnistiado por M_á_r_i_o S.o.a.r.e.s, naquilo que a única coisa que se pode chamar é "A Amnistia da Vergonha", ou "A Amnistia dos Sem-Vergonha na Cara".

Agora elementos relacionados com o P|S (ainda que possam não ter vínculo formal, podendo tratar-se de meros eleitores sem filiação partidária) anda a circular um email pela internet (vários amigos meus já o receberam) com a imagem que publico de seguida:


é dos golpes mais baixos que tenho visto.

é estúpido, pois para muita direita e para muita esquerda, basta haver um mínimo de inteligência e discernimento, esta comparação não influencia nem ofende.

é imprópria, pois o que interessa saber é se o discurso de Manuela Ferreira Leite está certo ou errado, independentemente ter eventuais semelhanças com registos anteriores - se Salazar disse o que está apresentado na figura, certamente noutro contexto histórico, há por volta de 80 anos, poderia até estar a dizer algo acertado;

não é condição suficiente para uma coisa ser errada ter sido proferida por Salazar - quem não entender isto é ESTÚPIDO, BURRO, MENTECAPTO. Mais, durante todo o Séc. XX o período de maior desenvolvimento económico e social que Portugal teve foi o período 1960-1973 - isto é uma verdade matemática, não discutível, traduzida pelos indicadores socio-económicos universalmente aceites pelos cientistas da área económica.

Mais, para esses senhores de certa esquerda (esquerda-mediocridade, esquerda-vale tudo inclusive arrancar olhos) lhes deixo uma mensagem: eles, que são fãs do regime que mais empobrecimento gerou em Portugal, que é a 1ª República, deveriam aprender com a história que a democracia não sobrevive se não houver riqueza e se o fartar-vilanagem abundar. Não há democracia se o povo estiver de barriga vazia e se os políticos engordarem à custa da vigarice. Que é o que actualmente se passa. Foi isto que destruíu a 1ª República. Esperemos que não consiga destruir a actual democracia.

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